As mulheres ao longo do tempo, vêm lutando para conquistar espaços, igualdade social e de direitos, em virtude da desigualdade e discriminação histórica e cultural que nunca deveria ter existido.
Em 1962, as mulheres casadas passaram a não precisar mais da autorização do marido para trabalhar fora, depois da criação do Estatuto da Mulher Casada, e passaram a partir de então, a ter direito à herança e chance de pedir a guarda dos filhos, em caso de separação.
Para a mulher entrar e se manter no mercado de trabalho, foi preciso muita luta, e ainda é necessário nos dias de hoje, inclusive na questão da desigualdade salarial, que embora tenha diminuído desde 2007, elas ainda ganham 8% a menos do que os homens.
O cenário profissional feminino, não para de sofrer transformações positivas para o gênero, que, segundo pesquisa recente do RAIS (relação anual de informações sociais), do Ministério do Trabalho, está ainda mais presente na construção civil, com crescimento de 5,5%.
De 2019 a 2020, a quantidade de empregos com carteira assinada ocupados por mulheres foi de 205.033 para 216.330, em consequência da grande procura de capacitação feminina para atuar no setor, ocupando os postos, desde os relacionados ao canteiro de obras, aos cargos de gerenciamento.
Mulheres podem ser o que quiserem ser, e merecem todo respeito e admiração.