sábado, 7 setembro

    Editorial – Luta inglória

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    Em 1987 a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 26 de junho como o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas. A maconha, a cocaína, o crack ou qualquer outra droga considerada ilícita tem se tornado um problema crescente para toda humanidade, dia após dia. Todos são envolvidos diretamente pela teia de mazelas produzidas pelas drogas. Uns mais, quando o vício e suas consequências se instalam dentro de casa, outros menos, quando o usuário está um pouco mais longe, mas as tragédias que ele produz estão bem perto.
    Mesmo vivendo um grande caos social, causado pela pandemia do Coronavírus, entendemos que devemos continuar realizando discussões caras à sociedade contra o uso abusivo de drogas insistem na conscientização não só dos usuários, mas de toda a sociedade e principalmente das famílias que são as que mais sofrem com a situação.
    Segundo um levantamento feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mais de 8 milhões de pessoas são dependentes de algum tipo de droga, o que representa 5,7 dos brasileiros.
    A maioria das pessoas julgam como uma falta de princípios morais ou força de vontade daquele viciado que não consegue parar com o vício, mas o problema é mais grave e pode afetar qualquer um, para isso a informação é a melhor maneira de evitar essa doença.
    Já o viciado não entende que a dependência química é considerada uma doença crônica, que afeta a saúde física, mental e social e que requer tratamento, em clínicas de reabilitação, tratamento ambulatorial entre outras.
    Cabe ressaltar que a prevenção continua sendo a melhor saída para impedir o abuso de substância, lembrando que o público potente no declínio dos indicadores sobre uso e abuso de álcool e outras drogas são os jovens e adolescentes.
    Vem dos Alcóolatras Anônimos o ensinamento de que se combate o vício evitando o primeiro gole, o primeiro trago, a primeira carreira, a primeira pedra. Não há, entretanto, como chegar a isso sem a vontade de mudar de vida, de alterar o comportamento… Acima de tudo, vontade de preservar a vida, a própria e de quem está ao redor.

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