Na democracia, as eleições são de fundamental importância. Primeiro porque representam um ato de cidadania, possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente na vida de cada um. Também porque escolher um governante pode representar uma queda na qualidade de vida ou uma melhora significativa da mesma. De acordo com o sistema de governo que o Brasil adota, são os políticos os gerenciadores dos impostos pagos, os definidores do desenvolvimento da nação. Essas são algumas boas razões para votar, para escolher, para participar. É preciso dar mais valor à política e acompanhar com atenção e critério tudo que ocorre na cidade, estado e país. O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente.
Na próxima semana, o eleitor deverá optar por políticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade. Está em cima da hora? Que nada, este é o momento certo de definir. Ainda dá tempo de evitar votos comprados, votos de favores.
Reiteradas vezes, o que se prega é exatamente o voto consciente, responsável acima de tudo. Hoje, às vésperas de mais um pleito, respeitando todos os valores, tratamos atrevidamente de como votar conscientemente, mesmo sabendo que a verdade é dona de si mesma.
Em primeiro lugar deve-se aceitar a ideia de que os políticos não são todos iguais, ou seja, existem os dedicados, os que procuram fazer um bom trabalho, mas existem também os corruptos e os incompetentes. Cabe ao eleitor, ao cidadão, separar o joio do trigo, identificar o bom, escolher o melhor representante.
Nestas poucas horas que antecedem ao pleito, é preciso entender projetos e propostas de quem se pretende votar,questionar os recursos disponíveis, as promessas anteriores, o partido político ao qual o candidato pertence. Até entrar na cabine de votação, onde está a urna eletrônica, o eleitor pode refletir, pode decidir, pode mudar de opinião, sabendo sempre que é dele a última palavra numa democracia. Por mais irreal que isso possa parecer, é na solidão da escolha que repousa a força da chamada democracia.
O voto, numa democracia, é uma conquista do povo e deve ser usado com critério e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter consequências negativas sérias no futuro, sendo que depois é tarde para o arrependimento. Pense, reflita, decida e se orgulhe de contribuir para a construção de uma cidade melhor, de um país melhor, de uma vida melhor.