sábado, 7 setembro

    Caso Havana

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    Dois dos três acusados pela morte do estudante Cristiano Guimarães Nascimento, ocorrida em abril de 2016, foram condenados no dia 14 de setembro, pelo Tribunal do Júri de Contagem, em julgamento iniciado na quinta-feira, 12. A pena foi arbitrada pelo juiz Elexander Camargos Diniz. O policial militar Jonas Moreira Martins, de 31 anos, foi condenado por homicídio qualificado, cometido por motivo fútil, a uma pena de 12 anos, a serem cumpridos em regime inicialmente fechado. Ele já estava preso.
    No caso do também PM Jonathas Elvis do Carmo, de 31 anos, o crime de homicídio doloso foi desclassificado para lesão corporal seguida de morte. Jonathas foi condenado a cinco anos em regime semiaberto. Como ele está preso há três anos e cinco meses, é réu primário e tem bons antecedentes, o juiz lhe concedeu a progressão antecipada do regime prisional. Assim, o restante da pena será cumprida em regime aberto.
    Já o corretor Célio Gomes da Silva, de 35 anos, que estava foragido, foi absolvido da acusação de homicídio consumado qualificado.
    Caso – O Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MP) ofereceu denúncia contra os três pelo homicídio de Cristiano Guimarães Nascimento. O crime ocorreu na madrugada de 8 de abril de 2016, em frente à Boate Havana, no bairro Santa Cruz.
    Conforme o MP, devido a um desentendimento ocorrido na casa noturna, o grupo agiu em conjunto para agredir a vítima violentamente. Eles desferiram contra ele socos, chutes e golpes, direcionados principalmente contra a cabeça do ofendido.

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