domingo, 16 fevereiro

    Lei Kandir

    Matérias Relacionadas

    Prefeita Marília Campos toma posse na Câmara Municipal para o quarto mandato

    A prefeita de Contagem, Marília Campos, e o vice-prefeito...

    A equipe de governo para o mandato 2025-2028

    Na tarde desta quarta-feira (1º/1), a prefeita reeleita de...

    Orçamento de Contagem em 2025 vai a R$ 3,6 bilhões

    O mês de dezembro foi marcado no Legislativo de...

    Reajuste do transporte municipal é definido com valor abaixo do solicitado por empresas

    Após negociações com o Sindicato das Empresas de Transporte...

    Edição 1243 – 20 de Dezembro de 2024

    Edição Online da Edição 1234 do Jornal de Contagem Pop Notícias

    Compartilhar

    As discussões sobre uma saída para a crise financeira do Estado continuam a mobilizar a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na retomada dos trabalhos parlamentares, a partir de quinta-feira (1º/8/19).
    Logo na segunda-feira seguinte, dia 5, as atenções estarão voltadas para Brasília (DF), onde o Supremo Tribunal Federal (STF) realizará uma audiência de conciliação entre a União e 16 estados que reclamam a compensação de perdas relativas à aplicação da Lei Kandir. Essa reunião deverá ter a presença do presidente da ALMG, deputado Agostinho Patrus (PV), e de outros parlamentares.
    A Lei Kandir resultou na isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado sobre a exportação de commodities, tais como grãos e minério de ferro. A norma prevê um ressarcimento aos estados pelas perdas fiscais. Tal compensação, porém, dependia da edição de norma posterior, o que nunca chegou a ocorrer e ocasionou prejuízos para os cofres estaduais. Recentemente, o STF concluiu, em resposta a uma ação impetrada pelos estados em 2013, que houve omissão legislativa e, assim, a União deveria reparar os danos causados pelas perdas.

    Artigo anterior
    Próximo artigo