sábado, 7 setembro

    Combate à Violência

    Matérias Relacionadas

    Aumento na conta de luz será menor

    Aumento na tarifa A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)...

    Acompanhamento de saúde nas UBSs

    Condicionalidades relativas Desde segunda-feira (2/9), beneficiários do Bolsa Família devem...

    Novos ônibus para o transporte metropolitano

    Renovação da frota O Governo de Minas formalizou um acordo...

    Alimentação correta pode diminuir o uso de medicamentos

    Entre 2000 e 2021, mais de 93 mil idosos...

    Cuidado com os escorpiões neste período do ano

    Os meses de agosto e setembro marcam o período...

    Compartilhar

    A Comissão Extraordinária das Mulheres da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizou audiência pública em Contagem para discutir medidas para reverter a violência contra a mulher no município que se destaca em Minas em número de casos de feminicídio, como o da servidora pública Ludmila Leandra Braga, assassinada no mês passado na Câmara Municipal. Seu ex-companheiro foi identificado como o autor do crime.
    A criação de uma Vara Especializada de Combate à Violência Doméstica contra a Mulher na cidade, mais juízes auxiliares e maior união das instituições afetas ao problema foram as principais reivindicações feitas na audiência realizada na quarta-feira (13/6).
    Apesar de ocorrências como essas, e sem contar com uma vara de justiça especializada, o município não estaria sendo atendido a contento quanto à concessão de medidas protetivas solicitadas com base na Lei Maria da Penha, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, conforme foi denunciado na audiência.

    O machismo do Judiciário faz com que medidas protetivas não sejam deferidas em tempo hábil para as mulheres de Contagem,

    afirmou a superintendente do Consórcio Regional de Promoção da Cidadania Mulheres das Gerais (CRPCMG), Ermelinda de Fátima Irinoi de Melo.

    spot_imgspot_img
    Artigo anterior
    Próximo artigo