segunda-feira, 30 junho

    Nem com uma flor

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    A violência contra mulher, apresentou crescimento acentuado no último ano, de acordo com Fórum Brasileiro de Segurança Pública, um órgão não-governamental, apartidário, e sem fins lucrativos, formado por pesquisadores, cientistas sociais, gestores públicos, policiais federais, civis, militares, operadores da justiça, e profissionais de entidades da sociedade civil.

    “Visível e Invisível – A Vitimização de Mulheres no Brasil”, pesquisa realizada pela instituição junto ao Instituto Datafolha, e com o apoio da Uber, apontou que 18 milhões de mulheres foram vítimas de alguma forma de violência em 2022.

    Assédio sexual no trabalho ou no transporte público, agressões físicas, ofensas sexuais, abusos psicológicos, perseguições, chutes, socos, ameaça por objetos cortantes e armas, são algumas das agressões que causam trauma na vida das mulheres, quando não resultam em morte.

    Números apontam, que a cada minuto, 35 mulheres são agredidas no Brasil, e na maioria dos casos, esse ato é feito por um ex companheiro.

    A falta de financiamento das políticas de enfrentamento à violência contra mulher nos últimos quatro anos, a pandemia do COVID-19, e movimentos ultraconservadores, são alguns dos fatores apontados para este aumento, vitimizando 18,6 milhões de mulheres brasileiras.

    Toda mulher é livre e merece ser respeitada. Dizer não a todo tipo de violência, é um direito e dever de todas as pessoas.

    Seja como vítima, ou como testemunha de algum ato violento, é importante que a denúncia seja feita para evitar acontecimentos tristes e trágicos.

    O dia da mulher é todo dia. Que neste mês, onde homenagens são feitas, que seja intensificado também por todos os setores, a divulgação e a preservação do direito de todas as mulheres.

    Fonte de pesquisa: site forumseguranca.org.br