quinta-feira, 24 outubro

    Reabilitação pulmonar

    Matérias Relacionadas

    Edição 1240 – 4 de Outubro de 2024

    Edição Online da Edição 1234 do Jornal de Contagem Pop Notícias

    Revitalização da Lagoa da Pampulha

    Segurança hídrica O Governo de Minas Gerais, em parceria com...

    Na reta final, Marília faz caminhada

    Confiança e reconhecimento Abraços, sorrisos e beijos foram as reações...

    Transporte público gratuito vai garantir a acessibilidade dos eleitores em Contagem

    Para facilitar o deslocamento dos eleitores até os locais...

    Compartilhar

    O professor da UFMG, Marcelo Velloso, explicou o objetivo de ter Contagem como exemplo para implantar o programa de reabilitação em todas as cidades

    Contagem tem cerca de 20 mil casos de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPCO) por ano. Para reduzir o número de internações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mais de 250 servidores que atuam na área da saúde no município receberam, na segunda-feira (12), capacitação sobre programa de reabilitação pulmonar pioneiro no Brasil, no auditório da Nova Faculdade.

    O “Programa de Treinamento e Capacitação de Profissionais da Área da Saúde Para Implantar a Reabilitação Pulmonar no Sistema Único de Saúde da Região Metropolitana de Belo Horizonte” tem como objetivo promover a utilização pulmonar como ferramenta de tratamento de pacientes com doença pulmonar crônica de forma adequada e sustentável.
    Atualmente, a reabilitação pulmonar é pouco difundida no país. O professor de fisioterapia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Marcelo Velloso, explica que o intuito é ter Contagem como exemplo para implantar o programa de reabilitação em todas as cidades.

    Estudos comprovam que quando esses pacientes passam pela reabilitação pulmonar, diminuem a internação e aumentam a capacidade funcional, o que contribui para a redução do custo com a doença para os governos (municipal, estadual e federal) e traz de fato benefícios para os pacientes.

    O professor lembra ainda que ter equipes multifuncionais preparadas para atender a população é fundamental para a execução e êxito do programa.

    Ter profissionais com formações diferentes, como fisioterapeutas, médicos, enfermeiros, nutricionistas e psicólogos, envolvidos proporcionará aos pacientes resultados melhores, mas é preciso reforçar que a evolução da melhora do quadro clínico dependerá de cada pessoa, uma vez que ela tem que se dispor a realizar os exercícios físicos propostos regularmente para que os sintomas não piorem, ressaltou.

    Artigo anterior
    Próximo artigo