sábado, 7 setembro

    Pega Leve – ed 1085

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    Rebeldia

    Um fato curioso chamou a atenção durante a reunião dos vereadores na última terça-feira. O presidente da Casa colocou em votação um veto do Executivo a projeto aprovado pela Câmara em duas votações que trata de obrigar estabelecimentos comerciais a oferecerem mais segurança aos usuários, através da iluminação de áreas externas. A proposta é de autoria do vereador Beto Diniz, do mesmo partido do prefeito.

    Rebeldia II

    Ao mesmo tempo em que o presidente iniciava o processo de votação, após defesa feita pelo autor, ou seja, pedido para derrubada do veto, o vereador Léo Mota pediu a palavra e solicitou vistas ao projeto, sob alegação que gostaria de discutir um pouco mais a proposta. Lembre-se, proposta já votada e aprovada em dois turnos pelos parlamentares.

    Rebeldia III

    O vereador William Barreiro não gostou nadinha do pedido de vistas, talvez porque fosse aquela uma chance de impor uma derrota ao governo na Casa que costuma dizer amém sempre. Mesma reação também teve o vereador Fredim Carneiro, ou seja, lamentar a concessão de vistas, decisão então já tomada. Em outras palavras, nessa o governo ainda não ganhou, mas também não levou.

    Rebeldia IV

    Nas galerias, as pessoas que assistiam à reunião, pouca gente, diga-se de passagem, ficaram por entender o que significava aquele espetáculo todo. Na próxima terça-feira, 8 de setembro, na ressaca do feriadão de Independência, a questão volta à pauta e à votação. Aguardemos, mas com a advertência do ex-presidente da Casa, vereador Irineu Inácio, de que não se pode alterar um projeto aprovado, por mais que se discuta isso.

    Perdão

    O papa Francisco anunciou que os padres de todo o mundo poderão conceder durante o ano do Jubileu, que começa em dezembro, o perdão às mulheres que abortaram e às pessoas que os realizaram, um pecado que considera um drama “injusto” e “uma derrota”.

    Perdão II

    “Conheço bem as condições que conduziram (as mulheres) a esta decisão. Sei que é um drama existencial e moral. Encontrei muitas mulheres que levavam em seu coração uma cicatriz por esta escolha sofrida e dolorosa”, escreveu o Papa que nasceu na América Latina, onde o aborto é ilegal em muitos países.

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