quarta-feira, 5 fevereiro

    “A máquina do mundo”

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    Edição 1243 – 20 de Dezembro de 2024

    Edição Online da Edição 1234 do Jornal de Contagem Pop Notícias

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    Criação de empatia

    Fazendo referência ao poema “Máquina do Mundo”, de Carlos Drummond de Andrade, o espetáculo “A Máquina do Mundo” fará sua estreia dentro da programação do Festival CircoLar 2023, que ocupará o Parque Fernão Dias, em Contagem, entre os dias 15, 16 e 17 de dezembro. Com entrada gratuita e classificação livre, a montagem de formatura dos alunos do curso de formação do Instituto Cultural CircoLar (ICC) poderá ser conferida às 19h, no dia 16/12. É necessário retirar ingressos no Sympla pelo link https://www.sympla.com.br/evento/festival-circolar/2252269
    “A Máquina do Mundo” faz referências às engrenagens que movem o universo, que estão ligadas diretamente à criação de empatia para com as outras pessoas e com o próprio mundo. O espetáculo tem como inspiração as indústrias, muito comuns em Contagem e na história do próprio Instituto Cultural CircoLar, desde o nascimento ao renascimento, logo após a pandemia de Covid-19. “O espetáculo tem como dispositivo a história e as características de Contagem, bem como seus pontos de convergência com a história do Circolar. Questões políticas, sociais e culturais atravessam estes temas e nos reforçam a função de mover o mundo, como artistas, educadores e seres humanos”, explica Letícia Oliveira, co-diretora do espetáculo. A artista salienta ainda que a montagem é uma celebração também da jornada do ICC. “A comemoração de cinco anos do Instituto Cultural Circolar nos convida a olhar para esta história e valorizar a vida e os modos de (re)existir. A vitalidade e a visceralidade destes jovens artistas circenses nos movem a seguir em frente”, completa ela.
    O espetáculo “A Máquina do Mundo” é patrocinado pelo Fundo Municipal de Incentivo à Cultura de Contagem (Edital 001/2023 – Movimenta Multilinguagens) e realizado com o cofinanciamento pelo próprio elenco do Curso de Formação Profissional em Artes Circenses do Instituto Cultural CircoLar. A cenografia e os figurinos foram desenvolvidos por meio de um processo de capacitação oferecido pelo Somos Comunidade. Assinam o trabalho a dupla Ricca Costumes e Alexandre Colla.