sábado, 21 dezembro

    Reforma Tributária é aprovada no Senado

    Matérias Relacionadas

    Edição 1243 – 20 de Dezembro de 2024

    Edição Online da Edição 1234 do Jornal de Contagem Pop Notícias

    Projeto “Minha Casa, Minha Vida” é aprovado

    Na 42ª e última reunião plenária do ano e...

    Cooperação internacional

    Atração de investimentos A Prefeitura de Contagem está em missão...

    Aprovação da LOA e do Propag

    Ajustes no orçamento Em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira (18/12/24),...

    Segundo maior saldo de empregos

    Contagem avança ainda mais com uma economia forte e...

    Compartilhar

    O plenário do Senado aprovou com 53 votos a favor e 24 contra o texto da PEC 45/2019, da reforma tributária. Como se trata de um Projeto de Emenda à Constituição, era preciso que três quintos dos senadores – 49 parlamentares – aprovassem o texto em dois turnos, o que aconteceu com pequena vantagem, de apenas quatro votos.
    Da tarde de terça-feira (7) até o início da sessão desta quarta-feira (8) foram protocoladas mais 30 emendas – a maioria rejeitada pelo relator, o senador Eduardo Braga (MBD-AM), em plenário antes da votação. Foram apresentados quatro destaques ao texto aprovado, três deles foram vetados.
    Uma conquista histórica, como explica o relator da proposta, senador Eduardo Braga.
    “No regime democrático é a primeira vez que o Senado da república aprova em primeiro turno uma reforma tributária pela representação direta do voto popular pelos representantes do povo e para o povo brasileiro – e de forma da maioria absoluta de seus membros.”

    O que acontece agora

    O texto agora segue para votação no plenário da Câmara, onde precisa ser aprovado por 308 deputados – e não tem limite máximo de tempo para ser votado.
    Como parte do texto que veio da Câmara não foi alterado no Senado, a PEC pode ser votada de forma desmembrada, como explica o assessor de orçamento, Dalmo Palmeira.
    “Como tem partes que são coincidentes do texto que veio da Câmara com o texto aqui no Senado, essa parte pode ir direto para a promulgação ser incorporada à constituição. Na parte que teve alteração aqui no Senado, essa parte precisa ser votada novamente na Câmara.”