sexta-feira, 27 junho

    Como driblar a seletividade alimentar infantil

    Matérias Relacionadas

    Edição 1249 – 16 de Maio de 2025

    Edição Online da Edição 1234 do Jornal de Contagem Pop Notícias

    Câmara derruba veto do Executivo

    Cenário inusitado Os vereadores de Contagem rejeitaram o veto total...

    Grande Show da cantora Alcione

    Repertório de sucessos Nesta sexta-feira (16/5) haverá alterações no trânsito...

    Ação de acolhimento e cuidado para a população em situação de rua

    Os direitos humanos são fundamentais para garantir a dignidade,...

    Novas doses de vacina contra a varicela e a covid-19 pediátrica

    A Prefeitura de Contagem recebeu 540 doses da vacina...

    Compartilhar

    Hábitos saudáveis

    A alimentação composta por alimentos in natura ou minimamente processados deve ser a base da alimentação da criança e de toda família. Como revela o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos, desenvolvido pela Fiocruz e o Ministério da Saúde. Mas muitas vezes, com o corre-corre das famílias, a ausência de um planejamento alimentar em casa ou até mesmo a falta de intimidade com as panelas pode levar a uma alimentação não balanceada. Isso piora quando a criança se recusa a experimentar e a comer certos tipos de alimento, conhecida como seletividade alimentar infantil.
    “É natural no início da infância, geralmente por volta dos 2 anos, as crianças começarem a recusar determinados alimentos e demonstrar preferências por outros. Esse é um obstáculo muito comum na maternidade que pode ser transposto se a introdução alimentar for feita respeitando o que a criança tem capacidade de engolir e digerir. Começando por comidas pastosas, depois com pequenos pedaços, até chegar nos pratos para os adultos, na mesma consistência em que o restante da família se alimenta”, explica Gi Belarmino, consultora de Philips Avent e especialista em nutrição materno-infantil. e pós-doutoranda na USP.
    “É natural no início da infância, geralmente por volta dos 2 anos, as crianças começarem a recusar determinados alimentos e demonstrar preferências por outros. Esse é um obstáculo muito comum na maternidade que pode ser transposto se a introdução alimentar for feita respeitando o que a criança tem capacidade de engolir e digerir. Começando por comidas pastosas, depois com pe-quenos pedaços, até chegar nos pratos para os adultos, na mesma consistência em que o restan-te da família se alimenta”, explica Gi Belarmino, consultora de Philips Avent e especialista em nutrição materno-infantil e pós-doutoranda na USP.