terça-feira, 1 julho

    Fornecimento de remédios

    Matérias Relacionadas

    Edição 1249 – 16 de Maio de 2025

    Edição Online da Edição 1234 do Jornal de Contagem Pop Notícias

    Câmara derruba veto do Executivo

    Cenário inusitado Os vereadores de Contagem rejeitaram o veto total...

    Grande Show da cantora Alcione

    Repertório de sucessos Nesta sexta-feira (16/5) haverá alterações no trânsito...

    Ação de acolhimento e cuidado para a população em situação de rua

    Os direitos humanos são fundamentais para garantir a dignidade,...

    Novas doses de vacina contra a varicela e a covid-19 pediátrica

    A Prefeitura de Contagem recebeu 540 doses da vacina...

    Compartilhar

    Até o início de 2020 o fornecimento de medicamentos para pacientes com doenças raras, em Minas Gerais, estará regularizado. A garantia foi dada por representantes da Secretaria de Estado de Saúde (SES) durante audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta quarta-feira (21/08).
    Na reunião, profissionais de saúde, pacientes e familiares de pessoas com doenças raras reivindicaram uma nova logística na distribuição de medicamentos por parte do poder público, com mais transparência no processo, de forma a agilizar a entrega, sem prejuízo no tratamento dos pacientes.
    A judicialização da saúde foi outro tema debatido na audiência. Muitos participantes, entre eles alguns deputados e gestores públicos, concordaram que a irregularidade na entrega de medicamentos tem levado à banalização da judicialização da saúde e não à solução dos problemas. Outros, porém, acham que é a saída quando o poder público não atende às necessidades e direitos dos cidadãos. O lobby da indústria farmacêutica e a burocratização do Sistema Único de Saúde (SUS) também foram alvos de críticas.
    “O Estado informou que 79% dos problemas já estão solucionados. Mas não são essas as informações que nos chegam de diversas regiões”, afirmou o parlamentar, que diz não se lembrar “de outra crise tão grande relacionada à falta de medicamentos, sobretudo em se tratando de doenças raras”.