sábado, 7 setembro

    Livre para brincar

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    Em alguns casos, quando utilizado exageradamente, a tecnologia
    torna-se vilã e pode prejudicar o desenvolvimento da criança.

    Com a revolução digital muitas coisas se tornaram mais fáceis. Prender a atenção das crianças, por exemplo, pode ser algo simples quando se tem acesso a um tablet, por exemplo. Porém, o hábito, quando exagerado, torna-se um problema e impede que os pequenos aproveitem várias outras coisas do dia-a-dia. Tal situação pode até mesmo prejudicar o desenvolvimento e torná-las mal-educadas ou agressivas. Combater o problema atualmente pode ser difícil, mas um método vem ganhando o gosto dos pais, e principalmente das crianças: o brincar livre.
    Estudos comprovam que o excesso de “telas” pode ter diversas consequências a longo prazo, como problemas de visão, audição, ansiedade, transtornos comportamentais, entre outros. A engenheira, empresária e influenciadora do Grupo Amor de Mãe BH, Márcia Machado, explica que aplicar o brincar livre na infância é um ótimo método para evitar complicações, além de auxiliar no desenvolvimento e liberdade de expressão.

    O brincar livre nada mais é que deixar a criança se divertir de acordo com suas vontades, sem regras. A criança se sente livre para ser o que ela quiser naquele momento lúdico. Ela terá liberdade para expressar as suas vontades próprias, poderá explorar suas potencialidades mais amplamente.

    Às vezes demonstrar para a criança que uma brincadeira manual é mais atraente que a tecnologia pode ser um grande desafio. A empresária indica que uma boa opção para lidar com o problema é incentivar a construção dos próprios brinquedos. “As crianças adoram participar e se sentirem importantes para construção de qualquer projeto”, comenta.
    Atividades fora de casa

    Márcia ainda acrescenta que ficar só dentro de casa também pode ser prejudicial. “Além disso, deixar que os pequenos comam ou façam atividades enquanto assistem TV ou mexem no tablet não é recomendado. Investir em atividades ao ar livre, como brincar na rua, parques e praças, é a melhor alternativa”, garantiu a mãe.

    Fonte: Márcia Machado, engenheira e empresária na área de comunicação e marketing.

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