Boa audição ajuda a preservar qualidade de vida

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Manter atitude saudável perante a vida está mais difícil com a rotina frenética dos dias atuais. No entanto, é essencial buscar alegria e relaxamento através do convívio com familiares e amigos. E para isso, é preciso se manter conectado ao mundo, escutar bem os sons das músicas, das conversas, em casa, em bares, restaurantes e casas de show.

Saber envelhecer é preciso. E entre todas as dificuldades que afetam a vida de um idoso, uma das piores é a perda auditiva. A surdez pode isolar o indivíduo da família, dos amigos e até criar dificuldades no ambiente de trabalho.

Pesquisa realizada pelo site Heart-it comprova que pessoas que não escutam bem têm problemas de relacionamento. O que ocorre muitas vezes é um constrangimento, de ambas as partes, devido à dificuldade na comunicação, o que acaba por afastar os deficientes auditivos do convívio familiar e em sociedade.

Segundo especialistas, muitas pessoas já experimentam algum grau de perda auditiva a partir dos 40 anos, por causa do envelhecimento natural do corpo. O processo é diferente em cada um, mas aproximadamente uma em cada dez pessoas nesta faixa etária passa por esse problema. Depois dos 65 anos, a perda auditiva, conhecida como presbiacusia, tende a ser mais severa. Por isso, o melhor é procurar um especialista aos primeiros sinais de surdez.

O uso diário do aparelho e o apoio da família são essenciais para que o idoso resgate a autoestima. Infelizmente, muitas vezes, quando se procura tratamento, o caso já está grave. A perda se dá de maneira lenta e progressiva e, com o decorrer dos anos, a deficiência atinge estágio mais avançado.