segunda-feira, 9 dezembro

    Minas Gerais tem a menor taxa de desemprego no Sudeste

    Matérias Relacionadas

    Edição 1241 – 29 de Novembro de 2024

    Edição Online da Edição 1234 do Jornal de Contagem Pop Notícias

    Reversão do ICMS Educação

    Justa distribuição Mais uma reunião sobre o repasse financeiro do...

    isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil

    O governo enviará, combinado ao pacote de corte de...

    Alteração de alíquotas do Ipsemg é aprovado

    Foi aprovado em 1º turno, na Reunião Ordinária desta...

    Vereadores questionam privatizações

    O Governo do Estado protocolou na Assembleia Legislativa de...

    Compartilhar

    A taxa de desemprego em Minas Gerais foi de 6,8% no primeiro trimestre de 2023. O resultado representa a menor taxa entre os estados do Sudeste e também está abaixo da média nacional, que é de 8,8%. Os dados constam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
    No Sudeste, a maior taxa de desemprego foi registrada no Rio de Janeiro, com 11,6%. Logo em seguida aparece São Paulo, com 8,5% e Espírito Santo, com 7%. Alexandre Arci, educador financeiro, avalia que esse resultado é fruto de uma busca contínua pela atração de investimento.
    “Colocando dessa forma a empregabilidade como um fator diferencial do estado. Além disso, a busca de políticas públicas para melhorar a qualificação profissional dos mineiros”, comenta.
    Dados do Sistema Nacional de Emprego (Sine) mostram que, atualmente, o estado conta com mais de 12 mil vagas de trabalho disponíveis.
    De acordo com o governo do estado, ao longo de 2023 devem ser investidos R$ 4,9 milhões em incentivos para serviços do Sine, assim como para projetos de empregabilidade. Por meio de nota, a diretora de Monitoramento e Articulação de Oportunidades de Trabalho da Sedese, Amanda Carvalho, pontua que “no âmbito da inclusão produtiva, somente em 2023, está previsto um aporte de R$ 3,4 milhões destinados a projetos de geração de renda, como o Trajeto Moda, que visa qualificar mulheres socialmente vulneráveis para o mercado da moda”.
    A diretora revela que, com esses projetos de qualificação, a expectativa é capacitar mais três mil pessoas, ainda este ano, em pelo menos 26 municípios.