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Alimentos de festas juninas têm alta

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O preço médio das comidas preferidas pelos brasileiros nessa época de festas juninas subiu 2,70%, abaixo da inflação acumulada em 12 meses, compreendidos entre junho de 2016 e maio deste ano, que atingiu 4,05% pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O item que mais contribuiu para puxar a inflação para baixo foi a batata-inglesa, com queda de 45,63%. Os dados foram divulgados na segunda-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV.
O economista André Braz, responsável pela pesquisa e coordenador do IPC da FGV, lembrou que no ano passado a batata-inglesa teve alta muito forte (85,52%).

Boa parte dos itens selecionados estava com aumento de dois dígitos”, disse. Os ingredientes juninos no ano passado mostravam média de alta de 18,5%. “Este ano (2017), foi muito mais baixo, disse Braz.

Como a cesta é basicamente composta por alimentos que se
valeram da safra positiva que nós tivemos agora para vários itens,
houve espaço então para esse aumento menor, que ficou abaixo da inflação média. Em termos reais, esses itens nem caros ficaram.

No ano passado, a inflação média estava em 9,15% e a cesta junina correspondia ao dobro da inflação, disse o economista. Já este ano, a cesta se situa pouco menos da metade da inflação acumulada em 12 meses.
Condições – André Braz observou que apesar de os alimentos não terem subido tanto, as condições do mercado de trabalho são ainda desfavoráveis ao consumo.

Tem muita gente aí sem emprego.

Por isso, recomendou que “mesmo que alguns alimentos não tenham aumentado os custos da compra no supermercado, a dificuldade em comprá-los cresce devido ao desemprego”. Usar a criatividade é sempre bem-vinda nesses momentos, sugeriu.
Segundo o economista, os consumidores devem fazer pesquisa de preços, substituindo produtos de marcas mais conhecidas, mais caros, por marcas menos conhecidas, mas que mantenham boa qualidade e podem ser consumidos com tranquilidade.

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